sexta-feira, 30 de abril de 2010

Botas para o Inverno 2010







O Inverno 2010 se aproxima, e com ele, a preocupação feminina de combinar estilo e proteção na estação mais fria do ano. Na parte dos calçados - verdadeiro vício de grande parte das mulheres - as botas entram em cena e dominam as coleções de importantes marcas e as vitrines das melhores lojas. Em um país tropical como o Brasil, essa estação é quase que uma oportunidade única para lançar mão do conforto e da elegância que as botas podem oferecer.

Nas últimas temporadas, todas as coleções vieram muito democráticas, com várias opções de formas, estilos e cores que prometem agradar aos mais diversos gostos. Mas é claro que toda estação tem seus “queridinhos”, aquelas tendências que estarão presentes na maioria das marcas, e conseqüentemente, na maioria dos pés das mulheres antenadas com o mundo da moda.


Confira a matéria no site Portais da Moda, com outros modelos e mais informações.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

"Precursor" da moda sustentável, Geová Rodrigues volta ao Brasil para lançar camisetas


O estilista Geová Rodrigues, brasileiro de Barcelona, Rio Grande do Norte, pode ser considerado um dos precursores da moda sustentável. Fora do Brasil desde 1989 para tentar a sorte como artista plástico, começou sua carreira na moda pegando retalhos jogados no lixo das grandes grifes, instaladas na 7ª Avenida de Nova York: Calvin Klein, Donna Karan e Anna Sui. Transformava os retalhos em peças exclusivas, que logo chamaram a atenção de revistas famosas, como a Harper´s Bazaar, e de celebridades, como Cindy Lauper, Fernanda Tavares, Luana Piovani, Murilo Rosa, Carolina Ferraz, Alinne Moraes e Supla, que já tocou em desfiles de Geová.

Hoje suas criações podem custar até US$ 3 mil. Desfila desde 1998 em Nova York, e em fevereiro último, durante a semana de moda americana, fez um vernissage para mostrar suas peças, que vão de roupas a acessórios.

Nesta quinta (15), lança na loja Uma, do Rio de Janeiro, coleção exclusiva feita em parceria com a grife de Raquel e Roberto Davidowicz. São camisetas e acessórios silkados com desenhos das bonecas de tecidos feitas por ele.

Geová ficou 18 anos sem voltar ao Brasil, por conta do visto americano. De posse do Green Card, retornou em 2006 para fazer um desfile off-SPFW na loja Uma, da Vila Madalena, em São Paulo.

Hoje mantém seu trabalho com materiais diferenciados e diz que as grifes já não jogam fora materia-prima como antes.

"Está tudo mais controlado", disse ele, considerado um dos expoentes do movimento "Desconstruction Couture", arte de desfazer uma roupa e montar outra. Na verdade, foi assim que ele começou, a partir de peças de amigos.

Hoje tem um ateliê no famoso bairro de East Village e gosta de atender a clientela pessoalmente.

Confira trechos da entrevista concedida por Geová Rodrigues ao Terra:

Terra - Seu trabalho na moda começou quando você resolveu pegar o retalhos de grandes grifes e fazer peças próprias e únicas. Hoje como está isso? Continua vasculhando os lixos das grifes?
Geova Rodrigues - Executava o trabalho fazendo as peças e já pensando nos desfiles. Agradeço muito aos estilistas que na época eram mais desencanados e jogavam tudo fora. Eu ia lá, pegava e brincava sério com os retalhos.
Hoje está muito diferente, a crise chegou e eu estou mais crítico com minhas peças e pesquisando outros materiais. Os estilistas também mudaram e eles não jogam mais tecidos como jogavam há oito ou dez anos.
Hoje é tudo mais controlado. Mas como comecei garimpando, isso já está no meu sangue.

De onde surgiu a ideia de fazer roupas a partir de retalhos?
- Pura necessidade econômica, e não acredito em juntar ou ganhar dinheiro para fazer uma coleção, viagem, festa ou até mesmo um jantar. Economizei e economizo muito com os garimpos e na reciclagem. E com isso, ainda faço um trabalho politicamente correto.

A sustentabilidade hoje é a ordem do dia. Você pode ser considerado um precursor dessa ideia?
- Acredito que sim, pois comecei esta história há muito tempo e sigo esta linha até hoje.

Você é do Rio Grande do Norte e vem de uma família grande. Como essa vivência o influenciou na moda? E como o Brasil, no geral, influencia na sua criação?
- Venho de uma família de 12 irmãos e de uma cidade pequena, Barcelona, no Rio Grande do Norte. Tudo começou em casa, aprendi vendo minha mãe reciclar as roupas dos meus irmãos mais velhos para os mais novos. Na época, ainda não existia nem para mim e nem para o mundo da moda esta ideia do que seria reciclagem e, sim, desmanchar roupas e aproveitar tecidos.
E só quem fazia isso era quem realmente precisava. As pessoas ricas usavam e davam, ou deixavam mofando nos armários. Sou a favor deste provérbio: a necessidade leva ao desembaraço.
Por isso que cada peça que faço me faz lembrar quando ainda era criança em Barcelona, e com certeza essa experiência me influenciou e influenciará para sempre, assim como o Brasil como um todo.

O trabalho de artista plástico veio antes da moda. Como estão essas duas atividades?
- Sim, pois quando era artista plástico só pintava, mas adorava roupa, sempre fui um excêntrico vaidoso. Continuo o mesmo artista desde que comecei pintando e assim vou ser até quando meu coração estiver pulsando.

Como é sua produção hoje? Roupas, acessórios, quadros e o que mais?
- Hoje produzo mais e sou mais crítico. Minha produção é livre, faço roupas, acessórios, quadros e até mesmo peças para decoração. Minha produção não é fechada, é livre.

Você segue tendências?
- Tendência? Claro, tenho tendência a melhorar a cada dia e ser muito feliz no que sou e no que faço.

Quanto custa em média uma peça sua?
- Tenho preços variados: de U$ 240 a U$ 3 mil, mas agora com a parceria com a Uma, temos uma coleção mais acessível tanto feminina quanto masculina, por uma média de R$ 220.

Quais as celebridades que usam?
- Cindy Lauper, Fernanda Tavares, Luana Piovani, Murilo Rosa, Aline Moraes, Camila Morgado; além de outras modelos, atrizes, fotógrafos. Na verdade, não me preocupo e não tenho preconceito de quem usa as minhas roupas. O importante é que gostem, comprem, se sintam bem e voltem sempre.

Pretende mostrar suas peças aqui em desfile ou outro tipo de apresentação?
- Tenho alguns projetos, mas prefiro falar sobre eles mais para frente. O Brasil tem ganhado cada vez mais importância no mundo da moda e quero estar aqui também.

Como você vê a moda brasileira hoje? Quais os criadores daqui que mais chamam sua atenção?
- A moda brasileira vem se destacando muito. Hoje no mundo não tem mais uma cidade que dita a moda, há várias. São Paulo é uma delas e tem estilistas ótimos, mas não vou citar nomes pra eles não ficarem convencidos ri.


Fonte: Terra

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Desejo a todos uma feliz Páscoa

Páscoa é um sentimento nos nossos corações
de esperança e fé e confiança.
É dia de Milagres, é dia dos nossos sonhos parecerem
estar mais perto, tempo de retrospecção
por tudo que tem sido, e uma antecipação de tudo que será
E é hora de lembrar, com amor e apreciação, as pessoas em nossas vidas
que fazem a diferença....
Pessoas como você!!!

Autora: Anna Marie Edwards